
Não há momento de descanso. O objetivo, a exemplo do antecessor, é obter um placar mínimo para avançar à cena seguinte. As orientações são passadas antes do início da cena e, durante a filmagem; além do diretor e suas repetitivas ordens, setas indicam o caminho correto e ícones as manobras que devem ser executadas, tais como fazer uma curva fechada, tirar uma "fina" de um veículo, saltar por uma rampa etc. Em alguns casos, há ações sensíveis ao contexto, ativadas com o botão Y.
A performance é avaliada em estrelas ao final da fase e, para dizer a verdade, avançar não é necessariamente difícil; complicado mesmo é obter a pontuação máxima: cinco estrelas. Para tanto, é preciso aproveitar o que o game chama de "streaming", ou seja, combos que multiplicam o placar. Mas não é nada fácil, pois isso significa não cometer erros e encaixar uma manobra rapidamente após outra, de forma a não deixar a peteca cair. É neste ponto que "Ignition" foge um pouco à linearidade, já que entre derrapagens e outras ações não necessariamente dentro do script, é que se consegue manter a seqüência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário